Gestores de Unidades de Conservação do Amazonas se reúnem para discutir melhorias e desafios nas áreas protegidas estaduais
Os gestores das Unidades de Conservação (UC) estaduais do Amazonas se reuniram em Manaus, de 23 a 27 de setembro, para discutir o planejamento integrado das áreas protegidas gerenciadas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Amazonas (Sema). O encontro foi realizado na sede da Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e no Tapiri Ambiental do Instituto de Proteção Ambiental Ambiental do Amazonas (Ipaam), na zona centro-sul da capital.
O principal objetivo da reunião foi alinhar com os gestores de cada Unidade de Conservação o planejamento para os próximos dois anos do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa). Para o gerente da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Uatumã, Cristiano Gonçalves, participar do encontro é uma oportunidade para dialogar com os demais gestores do Estado questões como a implementação do programa de geração de renda e compartilhar os desafios de cada UC.
“Nesse encontro nós congregamos com os colegas das outras Unidades de Conservação sobre os desafios que são enfrentados em cada área protegida. É um momento para discutirmos as soluções, fortalecermos as cadeias produtivas e a conservação das espécies em cada região”, destacou o gestor da RDS do Uatumã.
No encontro, temas como a fiscalização do Ipaam nas áreas protegidas e melhorias nas UCs estaduais foram pautas discutidas. Cada gestor teve a oportunidade de apresentar os dados das principais atividades desenvolvidas na UC e discutir propostas de melhorias a serem realizadas nos próximos anos.
A secretária adjunta da Sema, Christina Fisher, encerrou o último dia do encontro destacando a importância da reunião com os gestores para o Estado. “É um momento importante para definirmos um planejamento integrado com os gestores das Unidades de Conservação. Nesse encontro, pudemos ouvir as demandas de cada UC e vamos trabalhar em conjunto para solucionar esses problemas. Nossa equipe está sempre em campo, vivendo a realidade do interior e das comunidades ribeirinhas, e representa estas pessoas ao trazer demandas para a implementação de políticas públicas que promovam o desenvolvimento sustentável e melhoria da qualidade de vida para estas populações”, disse.